“Agora,ó Senhor,tu és o meu pai,o meu oleiro,eu sou o barro e obra de tuas mãos"
Senhor, tua palavra
Me diz que sou tua obra prima
feitura tua, pelas tuas próprias mãos me
criastes
Fizeste-me segundo a tua imagem
Deixaste as tuas marcas gravadas em mim
Tens me conquistado pelo teu amor. Pois mim escolheste,
Me fizeste para que
Eu tivesse a forma de teu filho.
Para isso tens me dobrado, quebrado, moldado
Ao teu sabor, ao teu desejo
A tua vontade
Para que lá na frente ao olhares para mim possas dizer com orgulho de Pai
“esta é minha filha, esta é minha serva”
A coroa da minha criação.
Que bom, que cuidas de mim
Que me amas tanto,
Tanto que
tens o meu
nome
Gravado na
palma de tuas
mãos
Sei que, se todos
me abandonarem
Tu Senhor. Jamais.
Por isso aqui estou, como barro nas mãos do oleiro
Quero ter
no meu corpo, na minha pele
O
reflexo de tua presença,
As
marcas dos teus
dedos em mim
Quero ter a forma para
qual tu me
criaste
Pois me escolheste para fazer parte de teu sonho
Aqui, estou senhor como vaso nas mãos do oleiro
Faças de mim o que quiseres
Torne-me um barro úmido,
Que todos vejam as
marcas dos
Teus dedos em mim.
E
que eu tenho
estado na casa
do oleiro
Que a minha vida
produza em outros
O anseio pelo Deus
vivo
De também querer estar na casa do
oleiro.
Porque trago no meu corpo as marcas dos teus dedos. Nal Pontes
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